De onde vem o conhecimento verdadeiro?

O conhecimento verdadeiro foi trazido há muito tempo por seres muito mais evoluídos do que nós, humanos que vivem sobre a superfície do planeta Terra. É provável que tenha chegado através de intraterrestres ou extraterrestres.

Os habitantes de civilizações mais avançadas, como a Atlântida por exemplo, possuíam muita informação, já que descendiam de planetas mais evoluídos do que o nosso. Dizem que alguns de seus sobreviventes foram os responsáveis pelas primeiras civilizações terrestres.

Conhecimentos importantes foram guardados por sociedades secretas durante séculos, e um dos motivos era a possibilidade de serem utilizados tanto para o bem quanto para o mal.

Nesse momento da humanidade, praticamente todos podem acessá-los. Porém, existe uma força dominadora nesse planeta, que durante milênios vem tentando esconder a Verdade, não só queimando bibliotecas como também descredibilizando e até assassinando nossos avatares, os sábios que alcançaram essa Verdade. Além de escondido, esse conhecimento muitas vezes é adulterado, de forma que hoje em dia é praticamente impossível encontrar um livro, uma religião, uma doutrina, que esteja totalmente baseada na Verdade.

É preciso filtrar todas as informações que chegam até nós… refletir, pesquisar, filosofar sobre elas, e ter consciência de que, se uma informação foi adulterada ainda nos tempos antigos, é bem provável que chegue até nós de maneira bastante distorcida.

Isso porque grandes pensadores como Helena Blavatsky, Samael Aun Weor, Carl Jung e tantos outros, tem praticamente as mesmas bases de conhecimento. Entre elas estão a filosofia pitagórica e grega, o Hermetismo, o Gnosticismo, a Cabala e a Alquimia. Foi a partir dessas tradições que Blavatsky desenvolveu a Teosofia, Samael a Gnose moderna, e Jung a Psicologia Analítica. Apesar da inteligência e da boa vontade desses sábios, é possível que tenham incorporado em seus ensinamentos algumas informações que não correspondem plenamente à Verdade. Não só por adulterações propositais de forças dominadoras, como também por interpretações errôneas, filtradas de acordo com suas crenças. Erros de tradução também são bastante comuns e acontecem com frequência.

O problema é que a maioria de nós colocamos pessoas sujeitas a erros em “pedestais”, acreditando em tudo o que escreveram como se TUDO fosse uma Verdade Absoluta. Nos esquecemos que esses grandes mestres eram seres humanos como nós… meros aprendizes em busca da Verdade.

Um dos principais motivos da humanidade se encontrar na situação em que está, é a persistência em manter sempre o mesmo paradigma, ainda que esteja errado ou distorcido. E os poucos que trazem uma nova informação, uma interpretação diferente dos conhecimentos antigos, são ridicularizados. Dentre vários exemplos atuais podemos citar Rupert Sheldrake, Amit Goswami e Bert Hellinger.

Assim como eles, qualquer um de nós pode expor suas ideias.Basta nos encontrarmos em um nível de ser onde críticas não nos atinjam. Está na hora dos terrestres alterarem seu sistema de crenças e, consequentemente, sua realidade.

Existe uma frase atribuída a Nietzsche que é: “E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam ouvir a música.”

A mudança geralmente acontece através de uma única pessoa… dificilmente se faz pelo coletivo. Que possamos ver no mundo mais dançarinos, e que a humanidade esteja cada vez mais desperta para poder ouvir as músicas.

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