Já parou para pensar que uma música não passa de ondas?
Isso é bem óbvio, mas vamos considerar a música como um pacote de informações que contém todos os elementos que a compõem: letra, melodia, timbre, arranjo, etc. Antigamente, essas informações eram gravadas em discos de vinil ou LPs e eram tocadas em vitrolas; o disco girava e uma agulha seguia as ranhuras do disco, traduzindo os sulcos em vibrações que eram amplificadas e reproduzidas como som através de um alto-falante. Observe como é incrível esse mecanismo. Naquela época era possível armazenar cerca de 10 a 12 músicas em um disco.
Os anos foram passando e com o avanço da tecnologia, as músicas migraram para fitas cassete, depois CDs e hoje, em formato digital, é possível armazenar milhares de músicas em um único microchip e acessá-las por meio de dispositivos como smartphones, computadores e tocadores de música portáteis, proporcionando uma experiência auditiva conveniente e portátil.
No futuro, imagino que a humanidade não dependerá de objetos materiais para acessar informações. Assim como uma música, tudo no Universo tem seu próprio campo de informação que se encontra em estado de ondas. Embora estejamos acostumados a captar algumas ondas por meio dos nossos cinco sentidos, como ondas sonoras e visuais por exemplo, há muitos outros tipos de ondas que escapam à nossa percepção, tais como as ondas eletromagnéticas e de radiofrequência.
Dependendo da frequência vibracional, moldada por pensamentos, emoções, crenças e estilo de vida, algumas pessoas têm a capacidade de sintonizar energias mais sutis e acessar ondas de informações diretamente do Universo, sem a necessidade de objetos materiais como intermediários.
A própria música frequentemente é composta por artistas através da intuição ou de insights repentinos, podemos dizer que são canalizadas pelos compositores, evento comum em vários outros tipos de artes. Da mesma forma, é possível canalizar (acessar) informações diversas, incluindo o campo de informação de uma pessoa, ou seja, seu registro akáshico.
A vida sempre nos conduz para o caminho da evolução, e é clara a existência de inteligências “por trás dos bastidores” do mundo material que nos auxiliam nessa jornada evolutiva. Muitas ferramentas nos proporcionam acesso a vastos campos de informação, revelando a presença de uma inteligência invisível em ação. Citarei alguns exemplos:
Radiestesia – onde, entre outras coisas, o pêndulo se movimenta revelando a resposta correta;
Tarô – onde as cartas apropriadas “saltam” das mãos dos tarólogos;
Benzimentos – onde é possível fazer leituras do campo utilizando elementos como uma gota de óleo na água;
Constelações familiares – onde alguma inteligência atua nos corpos dos representantes fazendo-os agir de forma a revelar o que é necessário para resolver a questão apresentada;
Técnicas da Trindade – onde, através da água, elementos se movimentam propiciando uma leitura ou alteração do campo de informação do cliente.
Assim, sabemos que não só é possível fazer uma leitura do pacote de informação de uma pessoa, como também podemos alterá-lo, trazendo enormes benefícios a ela. Infelizmente , algumas ferramentas também são utilizadas com propósitos malignos, incluindo aquelas popularmente referidas como ‘macumbas’. Em ambos os casos, a frequência vibracional de quem recebe essas novas informações desempenha um papel crucial, podendo inclusive neutralizar tais alterações.
Se todas essas ideias parecem fantasiosas, reflita sobre a magia de apreciar uma bela música, mesmo sem compreender seu processo de armazenamento, ou considere situações comuns, como a capacidade de pegar seu celular e instantaneamente captar ondas sonoras e visuais de alguém do outro lado do mundo, sem a necessidade de fios condutores de energia… Não é algo verdadeiramente mágico?
A vida revela sua magia àqueles que conseguem transcender a confusão, aquietar a mente e nutrir seu pacote de informações de maneira adequada.